Deus é Fiel!

Conselho Aos Caídos!

“O cair é do homem, porém o levantar é de Deus”

Dentre outras coisas, esta afirmação nos incita à caminhada. Por que parar no meio do caminho e desviar-se? Não fostes vós quem escolheu a Cristo, antes ele vos escolheu e também sabe perfeitamente de suas fraquezas. Se achar indigno perante o Senhor é normal, todos o são. Porém, nem por isso devemos nos ausentar da sua presença. Para onde iremos? Ele sabe como lidar com cada um de nós naquilo que mais necessitamos. Pois, foi tentado à semelhança de qualquer um dos mortais e sem pecado, mas naquilo em que também foi tentado está apto a se compadecer de nós (Heb 4.15; 5.2).

Fugir da presença de Deus, por respeito ou outro qualquer motivo, não nos isenta da obediência expressa em permanecer junto ao rebanho. A ordem é “até que eu volte”.

Na sua presença, somos transformados de fé em fé. Cada vez que nos reunimos o Senhor se faz presente para abençoar, para curar, para perdoar, para solucionar os problemas e as aflições, e para nos transformar de glória em glória. Se não permanecermos, como seremos transformados? Defeitos todos nós temos. Já vimos ao mundo herdando o pecado de Adão, que foi transmitido a todos os seres viventes, de geração a geração. É como se todos nascessem com defeito de “fabricação”. Somente o segundo Adão, Jesus Cristo, é que nasceu sem pecado. Visto que não foi gerado através de uma relação sexual, mas por obra e graça do Espírito Santo em Maria, a virgem escolhida e agraciada por Deus. Portanto, já fizeste uma aliança com ele, no batismo, agora é só permanecer renovando sempre esta aliança para que no dia de sua volta sejais encontrados fazendo parte dos que também permanecem na expectativa do seu regresso. Esta renovação de aliança é feita na participação da Santa Ceia. Ele não diz para que não participes! Mas, depois de examinarem-se a si mesmo, avaliando onde estás, e aonde queres chegar, reflita e peça perdão e ajuda para continuar a caminhada. Então, participe do pão e do vinho como símbolos espirituais de alimento divino para o seu fortalecimento. A participação indigna se dá quando não se leva em conta, mais do que qualquer outra coisa, o propósito desta cerimônia. A lei só deve ser promulgada novamente para aqueles que estão na prática de pecados grosseiros e que constituem escândalos contra o corpo, e não para os lavados no sangue do Cordeiro (1Tm 1.9-10). Não faças como aquele homem que guardou o talento para devolver ao senhor da mina, porque o julgava severo demais, e ao devolvê-lo intacto, veja quão grande foi a sua ruína (Luc 19.11-27). Digno, ninguém é! Na verdade, é um privilégio que ele nos concedeu em participarmos da Ceia e permanecermos em comunhão com Ele. Pois, sem se alimentar de Cristo não teremos vida em nós mesmos (Jo 6.53). Sem ele, nada podeis fazer! Deus nos trata como filhos mui amados, e Ele é o nosso misericordioso Pai.
"Vós corríes bem; quem vos impediu de continuardes a obedecer à verdade?" (Gal 5.7).
Imagine um pai que diz aos seus filhos: “Fiquem em casa (na igreja) até que eu volte e não façam bagunça” (não cometam pecados). Ao voltar, não encontrou um sequer dos seus filhos que não conseguindo ficar em casa sem fazer bagunça, se foi mundo a fora. Como ficará o coração deste pai em relação a seus filhos fugitivos e desobedientes? Como estará o coração de Deus em relação a sua atitude em abandonar o seu lugar de filho? Pense nisso! Reflita, e volte para ocupar o lugar que é seu, por direito e por herança. Um presente de Deus, que você um dia recebeu e agora parece ter recusado!!! Graça e Paz! Aleluia!
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