
Amados, é hora de saquear o inferno. É hora de invadir as portas do inferno e arrancar as almas por quem Cristo morreu. Nestes últimos dias, quando o príncipe das trevas liberou sobre o planeta terra suas hostes infernais num ataque final e desesperado, porque sabe que pouco tempo lhe resta, Deus levanta um povo que há de olhar para o seu irmão, e dizer: Eu vejo Cristo em você! Meus pés estão plantados na mesma rocha que os seus. O ouro que é lançado sobre o meu espírito é o mesmo que é lançado no seu. Demo-nos as mãos, e juntos, como um exército, na autoridade do Todo-Poderoso, no nome santo do Senhor Jesus, marchemos juntos para saquear o inferno e povoar o céu. Deus convoca a sua Igreja hoje para lançar por terra todas as barreiras, as divisões, os preconceitos, a vaidade, a presunção e o espírito de superioridade. Nada temos que não tenhamos recebido, e se temos recebido a glória é de Deus e não de nós mesmos. Todos nós procedemos da mesma lama do pecado. Todos nós brotamos da mesma fonte do pecado. E sobre todos nós desceu a graça e a misericórdia do Deus Todo-Poderoso.
Nenhuma madeira ficará a vista! Nenhuma brecha ou imperfeição, ou nudez será vista! E antes que a glória de Deus encha este Santuário, isso tem que acontecer. Lembre-se no deserto, a glória de Deus não encheu o templo até que tudo estivesse revestido de ouro e se tornasse um único Santuário. Enquanto estavam as tábuas, as pedras, os objetos separados, independentes, a glória de Deus não se manifestou. Mas, quando cada peça estava encaixada uma na outra, e o ouro revestia todo Santuário, que estava de pé, a glória de Deus encheu a casa.
Todos nós temos dito: Senhor, mostra-nos a tua glória! Todos nós temos cantado e ansiado pela glória de Deus. Mas a glória de Deus não é algo divorciado da sua Igreja. A glória de Deus não é uma nuvem solta no ar. A glória do Senhor não é algo etéreo. A glória do Senhor será manifesta em nós, será vista na Igreja aqui na terra.
Esta Igreja que nasceu há dois mil anos está destinada a ser a “noiva de Cristo”. Ela caminhou sua infância dividida porque era criança. Mas chegou a hora em que a Igreja deve alcançar e demonstrar a maturidade plena, para que seja a noiva do Senhor. A noiva para ser desposada deve ter a estatura do noivo e assim poder completá-lo. Um dos sinais dessa maturidade é o espírito de aceitação do outro. De dar honra ao outro, de ceder o lugar ao outro, de olhar para o outro e fazer o julgamento certo: Eu vejo Cristo em você! Graça e Paz! Aleluia!
Pr. Ademir Carneiro de Oliveira – Mestre em Teologia – Membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil
Olá, caro Confrade!
ResponderExcluirParabéns pelas palavras sábias neste texto escrito à luz do Livro Sagrado. Que ele seja usado para uma reflexão profunda por todos que o lerem. E que o Senhor o use cada vez mais neste santo ministério! Estou esperando sua participação no meu blog. Sua opinião é muito preciosa. Grande abraço,
Ruth Vianna